sábado, 1 de outubro de 2011

Pira e Aledá

A Pira é o centro de controle energético do Templo, onde se faz a ligação com a Corrente Mestra, ponto de abertura e encerramento dos Trabalhos e, ao mesmo tempo, é uma representação sintética da Doutrina do Amanhecer. Na Pira é onde os médiuns fazem a sua preparação e o encerramento, para participação nos Trabalhos.

Nela vemos: a Terra, representada por sua base; o Sol à sua esquerda e a Lua à sua direita. No centro está colocada a Presença Divina, que representa os sete planos do Homem, ou seja, o Espírito encarnado na Terra, com seus sete raios de força. No centro, na parte espelhada, está representado o Corpo Físico com seu Sistema Nervoso, os sete Plexos com seus Chakras correspondentes e o Sistema Circulatório do sangue, no qual o sangue venoso representa o pólo positivo e o sangue arterial o pólo negativo. O círculo maior destaca o Plexo Solar e seu respectivo Chakra Umbilical.

As duas taças representam o sangue que fornece o ectoplasma. As duas setas, uma subindo e outra descendo, simbolizam a circulação das forças, a macro-circulação da energia da Terra para os Planos Espirituais e vice-versa. As estrelas simbolizam Mayante e as nossas Casas Transitórias. Os dois triângulos entrelaçados simbolizam o Corpo e a Alma, completando a representação do microcosmo – Homem – e do macrocosmo – Universo.

Aledá significa Altar, onde se realizam Rituais e Consagrações.

O texto que nos descreve o simbolismo da Pira e do Aledá foi extraído do Manual de Instruções Práticas para os Médiuns, fascículo 3. (Mário Sassi).

Extraído do Livro: Os Símbolos na Doutrina do Vale do Amanhecer.

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