A Obsessão é um dos graves problemas que infelicitam a humanidade. Ela pode afetar a qualquer um, em qualquer lugar do planeta. Quando consegue atingir suas vítimas produz estragos sem conta. Mas o que é a Obsessão? Na doutrina espírita denominamos obsessão a toda influencia maléfica exercida por um espírito sobre um encarnado, ou exercida por um encarnado sobre um espírito, um encarnado sobre outro encarnado, e finalmente um espírito sobre outro espírito. No presente exame vamos nos ater somente a obsessão de um espírito sobre um encarnado, porque é a forma que nos interessa de perto e não é diagnosticável pela ciência médica terrena. Essa obsessão é difícil de ser percebida dado que o espírito é invisível para o encarnado e para as demais pessoas que são procuradas para auxiliá-lo. Daí a dificuldade de ser combatida. A obsessão se dá quando um espírito por alguma razão busca prejudicar o encarnado. Os motivos podem ser os mais variados, mas os mais comuns são: ódio e vingança, ciúme, despeito, trabalhos de magia, vampirização, e atração por afinidade vibratória.
As motivadas pelo ódio são, obviamente, as reações de parte de quem sofreu agressões. A pessoa que sofre um malefício, uma agressão ou maldade e não perdoa o agressor, pode voltar-se contra ele buscando vingança. Esta obsessão é pérfida porque o obsessor escondido em sua invisibilidade pode atuar com liberdade junto ao encarnado pelo tempo que quiser. Assim ele procura insuflar pensamentos que visam perturbar o encarnado, podendo levá-lo a desesperação, depressão, confusão mental, doenças e até a morte. A par com a irradiação de pensamentos ruins e forças magnéticas constritoras, a sua proximidade causa penosa impressão no encarnado que lhe sente as emanações de ódio. O processo de obsessão tem muitas facetas e formas de ser implantado, mas um dos recursos cruéis usados pelos obsessores é colocar junto ao encarnado, imantado a ele, um espírito infeliz, geralmente dementado, para manter o obsediado em permanente estado depressivo.
Quanto às obsessões causadas pelo ciúme, dão-se quando uma pessoa desencarnada não consegue se afastar da pessoa a quem ama, e se lança contra aqueles que dele ou dela se aproximam para um relacionamento. De outras vezes é quando o desencarnado vê que o seu amor que ficou aqui na Terra não se mantêm fiel “até a morte” como ele (ou ela) desejaria, e lança-se contra o seu antigo amor cobrando fidelidade. Ainda pode ocorrer que um espírito reencontra um ser amado após muito tempo, séculos, e que não se conforma de ver que o outro (ou a outra) segue sua vida, com outro amor. Estes são apenas alguns exemplos de casos de obsessão causados por ciúme, mas muitas outras formas podem existir na manifestação deste vicio moral que nos institue como “donos” daqueles a quem amamos.A obsessão causada pelo despeito é quando um desencarnado não suportando ver o sucesso de alguém, moído de inveja lança-se contra o encarnado visando derrubá-lo de sua atual situação. Seja por motivo de sucesso financeiro, seja de uma conquista amorosa, ou por uma posição de destaque ou poder, e até do sucesso que alguém faz na conquista da sua elevação moral e espiritual. A obsessão causada por “trabalhos de magia”, são os ataques de espíritos que foram requisitados por outros – geralmente encarnados – mediante pagamento, para perturbar algum encarnado. O objetivo pode ser para afastar um concorrente do seu caminho na conquista de uma promoção no emprego, na concorrência de negocios, na conquista de um amor, ou qualquer outro motivo em que uma pessoa deseja o que outro tem ou que poderá obter em seu lugar. Às vezes também é somente para fazer alguma maldade a alguém de quem não se goste. Quanto a vampirização, trata-se da obsessão de um desencarnado sobre um encarnado que busca se aproveitar do vicio deste para satisfazer as suas paixões, visto que não tendo corpo físico, não tem como desfrutá-los senão por intermédio de uma ligação mental com uma pessoa encarnada. Assim, aqueles encarnados que se comprazem no consumo do álcool, da gula, das drogas, do fumo, do vicio do jogo, da maledicência, do sexo desregrado ou desnaturado, taras, e de qualquer outro desvio de comportamento que interesse a um desencarnado, pode considerar-se como potencial vitima de uma vampirização. Mas o que é isso? Vampirização é quando um desencarnado liga-se a um encarnado através dos seus fios mentais, quase que numa incorporação mediúnica. O desencarnado, por desejar cada vez mais locupletar-se, procura induzir o encarnado mais profundamente no vicio, levando-o muitas vezes a graves viciações que poderão redundar em perigosas enfermidades e até na morte. E por fim, a obsessão por afinidade vibratória é quando uma pessoa vibrando negativamente por qualquer motivo, atrai por semelhança vibracional espíritos na mesma faixa de sintonia. Assim, como uma pessoa muito lamurienta e queixosa, que vive a dizer que é a ultima das criaturas, a mais sofrida, etc. poderá atrair espíritos que pensam da mesma maneira agravando um o estado do outro por uma simbiose nefasta. Outros que desconfiam sistematicamente do próximo, ou pensam sempre o pior das outras pessoas, tem comportamento raivoso e irado, impaciência crônica, crêem-se melhor do que os outros, querem mandar em tudo e em todos, que procuram trabalhos de magia, etc., podem atrair espíritos que concordam com sua forma de ser e sentindo-se bem ao lado desses encarnados, passam sem querer a ser seus obsessores involuntários, apoiando suas ações, num conúbio prejudicial a ambos. O processo obsessivo é uma nefasta influencia que começa devagar e vai se consolidando na medida em que o encarnado não lhe opõe resistência, ou não busca socorro. As pessoas que ouvem falar sobre a obsessão pela primeira vez, costumam se perguntar por que simplesmente o encarnado não repele o obsessor, ou porque Deus permite que tal violência seja cometida. Na verdade, o encarnado tem dificuldade de rechaçar tal influencia pelos seguintes motivos: no caso de vingança, ele tem a consciência pesada pelo crime que cometeu. Vê na pessoa do seu atual verdugo, a sua vitima do passado que vem cobrar desforra, e seu sentimento de culpa lhe dificulta ignora-lo e se afastar de sua perseguição. Em momentos do sono noturno, quando o espírito pode se afastar um pouco do corpo físico, o encarnado entra em contato com o mundo espiritual, e vê o seu obsessor cara a cara, sentindo muitas vezes extremo pavor, sendo isto causa de maior infortúnio e sofrimento. Nos casos de ciúme é porque a vitima de qualquer forma tem uma ligação anterior com o obsessor e a dificuldade em afasta-lo(a) é a mesma que uma pessoa tem de afastar um assédio deste tipo aqui na Terra, com o agravante de que quem assedia está invisível. Por despeito e trabalhos de magia, a dificuldade de se auto proteger reside simplesmente na invisibilidade do obsessor e no desconhecimento da maioria das pessoas sobre esses assuntos, o que as leva a atribuírem o desconforto a causas terrenas, e assim não combatem ou reagem contra a verdadeira causa de seus males. Nos casos de vampirização, o desvio de conduta parte antes do próprio encarnado, que pelas suas preferências e ações atrai os espíritos que acabam por incomoda-lo(a) ou obsedia-lo(a). Nos casos de afinidade vibratória, novamente a atração parte dos encarnados e a presença de espíritos perturbadores é mera conseqüência de sua forma de ser ou de agir. E quanto à outra indagação – porque Deus permite – não é que Deus permita ou não tal maldade, é porque simplesmente a Lei de Causa e Efeito está se manifestando. A lei foi instituída por Deus e visa guiar-nos para a evolução, dando a cada um o fruto de seus atos. Como as criaturas ainda não aprenderam a comportar-se somente na diretriz do bem, e cometem faltas contra o próximo e contra si mesmas, colhem naturalmente as conseqüências de seus atos, e isso pode significar a presença de obsessores influenciando estes resgates ou desvios de comportamento. Portanto, não é uma sentença divina, mas reação natural a uma ação atual ou pregressa. Não se trata de Deus permitir ou não, mas simplesmente o resultado natural da nossa imprevidência. Mas se é assim, por que se procura afastar o obsessor, já que ele está de certa forma cumprindo a lei de reação? Por três motivos muito importantes. Primeiro: para evitar que o mal se perpetue. Quando um se vinga, pode induzir o outro a se vingar por sua vez, e mais adiante este um se vingará de novo do outro, que mais a frente se vingara do um, num moto continuo que só se desfazerá no dia que um deles vier a perdoar. Segundo: para livrar o obsessor de penas futuras, pois o ato de vingança ou assedio não tem justificativa e gera um novo carma que deverá ser resgatado. Então, nos casos de vingança, aquele que se vinga porque sofreu – sofrimento este que serviu para resgatar um debito do seu passado – estará criando um novo debito para si mesmo no futuro. E nos outros casos porque qualquer perturbação que se faz aos outros ser-nos-a causa de sofrimentos no futuro. Terceiro: para que o resgate ou aprendizado do encarnado se cumpra de forma natural, e não induzida por um espírito. O espírito que busca vingança está agindo incorretamente, pois está querendo fazer justiça pelas próprias mãos. A ninguém é dado tomar a justiça de Deus em suas mãos. Nem na lei terrena se admite isso. O homem aqui na Terra não pode se vingar do seu adversário. Ele pode somente denuncia-lo as autoridades para que a lei dos homens aja e se faça a justiça. Também na lei de Deus é assim. E os espíritos que perturbam os encarnados sob qualquer pretexto estão na verdade perturbando a ordem das coisas e sofrerão as conseqüências. Mas como lutar contra este terrível mal que é a Obsessão? A medicina e a psicologia terrena não conseguem ajudar, porque desconhecem a parte espiritual do problema. Ou seja, desconhecem a verdadeira causa. Tratando desses obsidiados como doentes comuns conseguem apenas classifica-los nas patologias mentais corriqueiras, tratando-os com medicamentos calmantes ou anti-ansioliticos, quando não terminam por interná-los em clinicas psiquiátricas. Em outras palavras, nada conseguem fazer.O caminho mais adequado para se obter a cura desse mal é através da identificação da sua verdadeira causa, e do tratamento conveniente dessa causa. Para identificá-lo e trata-lo é necessário conhecer-se o mundo espiritual na sua verdadeira expressão, e sabemos que atualmente somente a Doutrina Espírita esclarece como é o mundo espiritual e suas manifestações. Portanto, somente numa casa espírita poderá um obsediado encontrar o adequado tratamento. Assim, caso você sinta um desconforto renitente e não identifique o porque, desconfie de uma obsessão. Caso se defronte com um caso similar em um familiar ou em um amigo, ou em si mesmo, não vacile! Procure o mais rapidamente possível o socorro numa casa espírita, sabendo que a obsessão se torna mais grave com o passar do tempo e, portanto fica mais difícil de ser tratada, como qualquer doença.
Quanto às obsessões causadas pelo ciúme, dão-se quando uma pessoa desencarnada não consegue se afastar da pessoa a quem ama, e se lança contra aqueles que dele ou dela se aproximam para um relacionamento. De outras vezes é quando o desencarnado vê que o seu amor que ficou aqui na Terra não se mantêm fiel “até a morte” como ele (ou ela) desejaria, e lança-se contra o seu antigo amor cobrando fidelidade. Ainda pode ocorrer que um espírito reencontra um ser amado após muito tempo, séculos, e que não se conforma de ver que o outro (ou a outra) segue sua vida, com outro amor. Estes são apenas alguns exemplos de casos de obsessão causados por ciúme, mas muitas outras formas podem existir na manifestação deste vicio moral que nos institue como “donos” daqueles a quem amamos.A obsessão causada pelo despeito é quando um desencarnado não suportando ver o sucesso de alguém, moído de inveja lança-se contra o encarnado visando derrubá-lo de sua atual situação. Seja por motivo de sucesso financeiro, seja de uma conquista amorosa, ou por uma posição de destaque ou poder, e até do sucesso que alguém faz na conquista da sua elevação moral e espiritual. A obsessão causada por “trabalhos de magia”, são os ataques de espíritos que foram requisitados por outros – geralmente encarnados – mediante pagamento, para perturbar algum encarnado. O objetivo pode ser para afastar um concorrente do seu caminho na conquista de uma promoção no emprego, na concorrência de negocios, na conquista de um amor, ou qualquer outro motivo em que uma pessoa deseja o que outro tem ou que poderá obter em seu lugar. Às vezes também é somente para fazer alguma maldade a alguém de quem não se goste. Quanto a vampirização, trata-se da obsessão de um desencarnado sobre um encarnado que busca se aproveitar do vicio deste para satisfazer as suas paixões, visto que não tendo corpo físico, não tem como desfrutá-los senão por intermédio de uma ligação mental com uma pessoa encarnada. Assim, aqueles encarnados que se comprazem no consumo do álcool, da gula, das drogas, do fumo, do vicio do jogo, da maledicência, do sexo desregrado ou desnaturado, taras, e de qualquer outro desvio de comportamento que interesse a um desencarnado, pode considerar-se como potencial vitima de uma vampirização. Mas o que é isso? Vampirização é quando um desencarnado liga-se a um encarnado através dos seus fios mentais, quase que numa incorporação mediúnica. O desencarnado, por desejar cada vez mais locupletar-se, procura induzir o encarnado mais profundamente no vicio, levando-o muitas vezes a graves viciações que poderão redundar em perigosas enfermidades e até na morte. E por fim, a obsessão por afinidade vibratória é quando uma pessoa vibrando negativamente por qualquer motivo, atrai por semelhança vibracional espíritos na mesma faixa de sintonia. Assim, como uma pessoa muito lamurienta e queixosa, que vive a dizer que é a ultima das criaturas, a mais sofrida, etc. poderá atrair espíritos que pensam da mesma maneira agravando um o estado do outro por uma simbiose nefasta. Outros que desconfiam sistematicamente do próximo, ou pensam sempre o pior das outras pessoas, tem comportamento raivoso e irado, impaciência crônica, crêem-se melhor do que os outros, querem mandar em tudo e em todos, que procuram trabalhos de magia, etc., podem atrair espíritos que concordam com sua forma de ser e sentindo-se bem ao lado desses encarnados, passam sem querer a ser seus obsessores involuntários, apoiando suas ações, num conúbio prejudicial a ambos. O processo obsessivo é uma nefasta influencia que começa devagar e vai se consolidando na medida em que o encarnado não lhe opõe resistência, ou não busca socorro. As pessoas que ouvem falar sobre a obsessão pela primeira vez, costumam se perguntar por que simplesmente o encarnado não repele o obsessor, ou porque Deus permite que tal violência seja cometida. Na verdade, o encarnado tem dificuldade de rechaçar tal influencia pelos seguintes motivos: no caso de vingança, ele tem a consciência pesada pelo crime que cometeu. Vê na pessoa do seu atual verdugo, a sua vitima do passado que vem cobrar desforra, e seu sentimento de culpa lhe dificulta ignora-lo e se afastar de sua perseguição. Em momentos do sono noturno, quando o espírito pode se afastar um pouco do corpo físico, o encarnado entra em contato com o mundo espiritual, e vê o seu obsessor cara a cara, sentindo muitas vezes extremo pavor, sendo isto causa de maior infortúnio e sofrimento. Nos casos de ciúme é porque a vitima de qualquer forma tem uma ligação anterior com o obsessor e a dificuldade em afasta-lo(a) é a mesma que uma pessoa tem de afastar um assédio deste tipo aqui na Terra, com o agravante de que quem assedia está invisível. Por despeito e trabalhos de magia, a dificuldade de se auto proteger reside simplesmente na invisibilidade do obsessor e no desconhecimento da maioria das pessoas sobre esses assuntos, o que as leva a atribuírem o desconforto a causas terrenas, e assim não combatem ou reagem contra a verdadeira causa de seus males. Nos casos de vampirização, o desvio de conduta parte antes do próprio encarnado, que pelas suas preferências e ações atrai os espíritos que acabam por incomoda-lo(a) ou obsedia-lo(a). Nos casos de afinidade vibratória, novamente a atração parte dos encarnados e a presença de espíritos perturbadores é mera conseqüência de sua forma de ser ou de agir. E quanto à outra indagação – porque Deus permite – não é que Deus permita ou não tal maldade, é porque simplesmente a Lei de Causa e Efeito está se manifestando. A lei foi instituída por Deus e visa guiar-nos para a evolução, dando a cada um o fruto de seus atos. Como as criaturas ainda não aprenderam a comportar-se somente na diretriz do bem, e cometem faltas contra o próximo e contra si mesmas, colhem naturalmente as conseqüências de seus atos, e isso pode significar a presença de obsessores influenciando estes resgates ou desvios de comportamento. Portanto, não é uma sentença divina, mas reação natural a uma ação atual ou pregressa. Não se trata de Deus permitir ou não, mas simplesmente o resultado natural da nossa imprevidência. Mas se é assim, por que se procura afastar o obsessor, já que ele está de certa forma cumprindo a lei de reação? Por três motivos muito importantes. Primeiro: para evitar que o mal se perpetue. Quando um se vinga, pode induzir o outro a se vingar por sua vez, e mais adiante este um se vingará de novo do outro, que mais a frente se vingara do um, num moto continuo que só se desfazerá no dia que um deles vier a perdoar. Segundo: para livrar o obsessor de penas futuras, pois o ato de vingança ou assedio não tem justificativa e gera um novo carma que deverá ser resgatado. Então, nos casos de vingança, aquele que se vinga porque sofreu – sofrimento este que serviu para resgatar um debito do seu passado – estará criando um novo debito para si mesmo no futuro. E nos outros casos porque qualquer perturbação que se faz aos outros ser-nos-a causa de sofrimentos no futuro. Terceiro: para que o resgate ou aprendizado do encarnado se cumpra de forma natural, e não induzida por um espírito. O espírito que busca vingança está agindo incorretamente, pois está querendo fazer justiça pelas próprias mãos. A ninguém é dado tomar a justiça de Deus em suas mãos. Nem na lei terrena se admite isso. O homem aqui na Terra não pode se vingar do seu adversário. Ele pode somente denuncia-lo as autoridades para que a lei dos homens aja e se faça a justiça. Também na lei de Deus é assim. E os espíritos que perturbam os encarnados sob qualquer pretexto estão na verdade perturbando a ordem das coisas e sofrerão as conseqüências. Mas como lutar contra este terrível mal que é a Obsessão? A medicina e a psicologia terrena não conseguem ajudar, porque desconhecem a parte espiritual do problema. Ou seja, desconhecem a verdadeira causa. Tratando desses obsidiados como doentes comuns conseguem apenas classifica-los nas patologias mentais corriqueiras, tratando-os com medicamentos calmantes ou anti-ansioliticos, quando não terminam por interná-los em clinicas psiquiátricas. Em outras palavras, nada conseguem fazer.O caminho mais adequado para se obter a cura desse mal é através da identificação da sua verdadeira causa, e do tratamento conveniente dessa causa. Para identificá-lo e trata-lo é necessário conhecer-se o mundo espiritual na sua verdadeira expressão, e sabemos que atualmente somente a Doutrina Espírita esclarece como é o mundo espiritual e suas manifestações. Portanto, somente numa casa espírita poderá um obsediado encontrar o adequado tratamento. Assim, caso você sinta um desconforto renitente e não identifique o porque, desconfie de uma obsessão. Caso se defronte com um caso similar em um familiar ou em um amigo, ou em si mesmo, não vacile! Procure o mais rapidamente possível o socorro numa casa espírita, sabendo que a obsessão se torna mais grave com o passar do tempo e, portanto fica mais difícil de ser tratada, como qualquer doença.
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